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DØ
O Experimento DØ consiste em uma colaboração mundial de cientistas conduzindo pesquisas sobre a natureza fundamental da matéria. O experimento está localizado no principal laboratório de física de alta energia do mundo, o Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), em Batavia, Illinois, EUA. A pesquisa está focada em estudos precisos de interações de prótons e antiprótons nas energias mais altas disponíveis fornecidas pelo colisor Tevatron. Envolve uma busca intensa por pistas subatômicas que revelam o caráter dos blocos de construção do universo. O experimento DØ terminou a coleta de dados em 2011, quando a execução do colisor Tevatron terminou e agora está analisando o conjunto de dados coletados.O Experimento DØ consiste em uma colaboração mundial de cientistas conduzindo pesquisas sobre a natureza fundamental da matéria. O experimento está localizado no principal laboratório de física de alta energia do mundo, o Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), em Batavia, Illinois, EUA. A pesquisa está focada em estudos precisos de interações de prótons e antiprótons nas energias mais altas disponíveis fornecidas pelo colisor Tevatron. Envolve uma busca intensa por pistas subatômicas que revelam o caráter dos blocos de construção do universo. O experimento DØ terminou a coleta de dados em 2011, quando a execução do colisor Tevatron terminou e agora está analisando o conjunto de dados coletados.
fonte: https://www-d0.fnal.gov/
Física Experimental de Altas Energias
A Física de Altas Energias é a área da Física que estuda as interações fundamentais da natureza em todos os seus aspectos experimentais e teóricos, buscando identificar as partículas elementares cujas interações ocorrem através de outras partículas denominadas bósons intermediários. São quatro as interações fundamentais: as interações gravitacionais cujo mediador é o gráviton; as interações eletromagnéticas, cujo mediador é o fóton; as interações fracas, cujos mediadores são os W+, W- e Zo; e as interações fortes, cujos mediadores são os glúons. Os tijolos elementares seriam 6 léptons (elétron e neutrino do elétron; múon e neutrino do múon; e tau e neutrino do tau) e 6 quarks (up, down, strange, charm, bottom e top). Da descoberta deste último quark, o top, o mais pesado de todos, fizeram parte membros do DFNAE por ocasião do experimento Dzero no FERMILAB.
Os experimentos deste início de milênio do Large Hadron Collider, no CERN, envolvem as maiores energias já produzidas em aceleradores e com eles esperamos chegar a novas descobertas. Em particular, destacam-se as colaborações: CMS, da qual faz parte um grande número de físicos do DFNAE/IF-UERJ, e as colaborações ATLAS, ALICE e LHCb.
Com estes experimentos estão aparecendo uma série de novas tecnologias em diversas áreas, inclusive na de computação, como a GRID. Um dos maiores “clusters” da America Latina, a T2-HEPGRID-Brasil, está localizado no DFNAE/IF-UERJ, e conectado a T1-FNAL (Fermilab) que vai diretamente ao CMS-CERN a 1,2 Gbps.
O objetivo deste projeto é prover a infraestrutura computacional necessária para a expansão do desenvolvimento das pesquisas na área de Física Experimental de Altas Energias do grupo já consolidado na UERJ. Esta infraestrutura foi criada para resolver o problema de computação de alto desempenho da Física de Altas Energias e é desde a sua criação um projeto multiusuário porque disponibiliza uma infraestrutura computacional para toda a comunidade que necessita de computação de alto desempenho da UERJ, envolvendo diferentes Institutos e Departamentos, das demais universidades do Rio de Janeiro e Centros de Pesquisa.
Os equipamentos foram adquiridos e instalados no Departamento de Física Nuclear de Altas Energias do Instituto de Física da UERJ.
A unidade T2-HEPGRID-Brasil tem contribuído com o processamento e o armazenamento de dados do experimento LHC/CMS ao longo de quase 20 anos, atendendo portanto toda a colaboração de pesquisadores distribuídos ao redor do globo. Além disso, contribui através da unidade UCCAD-HEPGrid com pesquisadores do Instituto de Matemática e Estatística e da Faculdade de Geologia da UERJ, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF, da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp e da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
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